Durante uma sessão na Câmara Legislativa, o deputado distrital Thiago Manzoni fez duras críticas ao que considera ser uma perseguição política promovida pela esquerda contra seus adversários. Segundo ele, a estrutura do Estado brasileiro estaria sendo utilizada para sufocar opositores, em vez de garantir um debate político equilibrado e democrático.
Confira detalhes no vídeo:
Como exemplo dessa estratégia, Manzoni mencionou o caso do deputado federal Eduardo Bolsonaro, que deixou o Brasil para denunciar o que chamou de um ambiente de repressão política. O parlamentar apontou que a esquerda não busca o enfrentamento no campo das ideias, mas sim o uso de mecanismos jurídicos para enfraquecer seus opositores.
O deputado destacou que, recentemente, dois parlamentares do PT solicitaram ao ministro Alexandre de Moraes que confiscasse o passaporte de Eduardo Bolsonaro, sob a justificativa de que suas viagens internacionais representariam uma ameaça. Manzoni ironizou o pedido, sugerindo que a preocupação dos petistas aumentou após Eduardo Bolsonaro ser citado diretamente pelo presidente dos Estados Unidos, o que teria elevado sua relevância no cenário político internacional.
O parlamentar também criticou a forma como a Procuradoria-Geral da República e o ministro Alexandre de Moraes reagiram ao anúncio de Eduardo Bolsonaro de que permaneceria nos Estados Unidos. Segundo Manzoni, a movimentação do Judiciário contra o deputado faz parte de um padrão recorrente, no qual a esquerda, sem força eleitoral suficiente para vencer no debate público, recorre ao sistema judiciário para impor suas decisões.
Além do caso de Eduardo Bolsonaro, Manzoni chamou atenção para uma nova tentativa de restrição à liberdade de Jair Bolsonaro. Ele destacou que, agora, há um pedido para impedir que o ex-presidente saia de Brasília e se aproxime do setor de embaixadas. Para o deputado, essa medida faz parte de uma estratégia maior de silenciamento da oposição, impedindo figuras de destaque da direita de atuar livremente.
Manzoni também criticou a postura do Partido dos Trabalhadores, argumentando que a legenda evita o debate político direto porque teme ser derrotada. Ele afirmou que a estratégia da esquerda consiste em recorrer ao Judiciário sempre que se vê em desvantagem, utilizando a máquina estatal como ferramenta para enfraquecer seus adversários.
Por fim, o deputado demonstrou confiança no retorno da direita ao poder em 2026. Ele afirmou que espera ver Jair Bolsonaro novamente como presidente e defendeu que um futuro governo de direita faça uma "limpeza" no que considera ser um aparelhamento das instituições pelo PT. Para Manzoni, apenas com a retomada do poder pela oposição será possível reverter o que ele classifica como abusos e injustiças promovidos pelo atual governo e seus aliados.
As declarações do deputado refletem a crescente tensão política no Brasil, onde a relação entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário segue marcada por embates e disputas de influência. O caso de Eduardo Bolsonaro e as recentes movimentações contra Jair Bolsonaro são acompanhados de perto pela oposição, que vê nessas medidas uma tentativa de restringir o avanço da direita no país.
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