MUNDO: EX-MINISTRO REVELA QUE FAMOSO ALIADO DE LULA USA DROGAS


O clima político na Colômbia ganhou um novo capítulo tenso com as acusações feitas por Álvaro Leiva, ex-chanceler do país, contra o presidente Gustavo Petro. Leiva, que assumiu o cargo de chanceler durante a vitória de Petro nas eleições de 2022, alegou que o presidente colombiano seria usuário de drogas, apontando um episódio específico para sustentar suas acusações.

Confira detalhes no vídeo:

Segundo Leiva, durante uma viagem de Petro à França, o presidente teria ficado desaparecido por dois dias, fato que gerou a desconfiança do ex-chanceler sobre o comportamento de Petro. Ele afirmou que as autoridades francesas tiveram dificuldades para localizar o presidente, o que, somado a outros comportamentos estranhos observados após a viagem, o levou a concluir que Petro estava fazendo uso de substâncias ilícitas. Leiva relatou que o presidente passou a apresentar mudanças em sua postura, incluindo desaparecimentos inesperados, formas de comunicação mais agressivas e viagens sem propósito claro. Ele também mencionou dificuldades em agendar reuniões com Petro, o que teria causado frustração entre os ministros do governo.

Em resposta, Gustavo Petro desmentiu as acusações, alegando que o episódio de seu desaparecimento na França foi simplesmente uma viagem com familiares, sem qualquer envolvimento com drogas. Petro qualificou as declarações de Leiva como calúnias e reiterou seu compromisso com políticas de combate ao narcotráfico, incluindo a defesa de uma abordagem diferenciada em relação à cocaína, que ele considera injustamente ilegal na Colômbia, pois a substância não é produzida na América Latina.

O presidente também provocou discussões ao comparar o whisky com a cocaína, argumentando que ambas as substâncias são consumidas, mas apenas uma é criminalizada no país. Petro sugeriu que a legalização da cocaína seria uma forma de combater o narcotráfico e a violência associada a essa indústria ilegal, uma proposta polêmica que gerou reações polarizadas entre os colombianos e na comunidade internacional.

Essa troca de acusações ocorre em um momento de crescente polarização política na Colômbia, com o país se aproximando das eleições de 2026. Embora a popularidade de Petro ainda tenha um público considerável, os críticos apontam que o ambiente político colombiano está cada vez mais fragmentado, o que torna incerta a possibilidade de sua reeleição. O cenário político latino-americano, por sua vez, tem se tornado mais dinâmico, com uma ascensão de movimentos políticos de direita em outros países da região, como o caso de Javier Milei na Argentina, o que pode influenciar o futuro da política colombiana.

Além disso, a acusação de Leiva e o debate sobre a legalização de drogas não são questões novas no contexto latino-americano, onde o narcotráfico e as políticas sobre substâncias ilícitas têm sido uma constante fonte de tensão. A polarização entre os diferentes espectros políticos, especialmente no que diz respeito ao combate ao narcotráfico, tem dominado as discussões no país.

As próximas eleições na Colômbia estão cercadas de incertezas, mas o clima de tensão e a divisão política são indicativos de que o país continuará sendo um palco de intensos debates sobre seu futuro político e social. Com a crescente polarização, a questão sobre o uso de drogas e a postura de Petro em relação ao narcotráfico deverão seguir como temas centrais até o pleito.

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