MUNDO: MÍSSEIS RUSSOS MATAM 32 PESSOAS E FEREM 84 EM ATAQUE NA UCRÂNIA


Na manhã deste domingo, 13 de abril de 2025, um bombardeio russo atingiu a cidade de Sumy, localizada no nordeste da Ucrânia, causando uma das ações mais letais dos últimos meses no conflito em curso. O ataque, realizado por volta das 10h15 no horário local (4h15 em Brasília), deixou ao menos 32 mortos e 84 feridos, conforme informações divulgadas pelas autoridades ucranianas.

Confira detalhes no vídeo:

O alvo do bombardeio foi uma área central da cidade, onde há grande concentração de civis e infraestrutura urbana. Imagens compartilhadas nas redes sociais logo após o ataque mostraram cenas de destruição generalizada: prédios parcialmente destruídos, veículos queimados, escombros espalhados pelas ruas e sinais evidentes da força do impacto dos mísseis. Corpos de vítimas foram vistos no local, e equipes de resgate atuaram rapidamente na tentativa de localizar sobreviventes e socorrer os feridos.

A cidade de Sumy, situada próxima à fronteira com a Rússia, já foi palco de diversos confrontos desde o início da guerra, mas o ataque deste domingo foi particularmente devastador. A ação ocorreu justamente no Domingo de Ramos, data religiosa importante para a população ucraniana, o que gerou comoção entre moradores e autoridades locais. A tragédia abalou a rotina da cidade e reacendeu os temores de novos ataques em regiões urbanas.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, destacou a gravidade do ocorrido em declarações feitas através de suas redes sociais. Ele mencionou que os trabalhos de resgate continuam, com diversas equipes atuando nos escombros em busca de sobreviventes. Além disso, Zelensky voltou a cobrar uma resposta contundente da comunidade internacional, classificando o episódio como mais um ato de terror promovido pelas forças russas.

O ataque acontece em um momento em que a guerra, iniciada em 2022, permanece sem sinais concretos de encerramento. Nas últimas semanas, líderes internacionais têm reforçado pedidos por um cessar-fogo e retomada das negociações diplomáticas, mas as ações militares continuam em diversas frentes. Segundo fontes do governo ucraniano, a proposta de trégua apresentada pelos Estados Unidos teria sido ignorada pelo Kremlin há dois meses, o que acentuou a escalada do conflito.

Internacionalmente, a repercussão do ataque foi imediata. O presidente da França, Emmanuel Macron, utilizou a rede social X para condenar veementemente o bombardeio. Ele acusou a Rússia de demonstrar completo desprezo pela vida humana e pelas normas internacionais, reforçando que os esforços diplomáticos vêm sendo rejeitados de forma sistemática por Moscou.

Enquanto os trabalhos de resgate seguem em Sumy, moradores lidam com os danos materiais e emocionais deixados pela ofensiva. O ataque reacende a urgência de uma resposta global mais efetiva e evidencia a fragilidade da situação em territórios próximos à linha de frente. A população local agora aguarda por atualizações médicas dos feridos e por novos desdobramentos do conflito que, mesmo após três anos, segue sem perspectiva clara de desfecho.

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