BRASIL: SENADOR ROGÉRIO MARINHO DESMORALIZA LULA E HADDAD NO CONGRESSO


Durante sessão no plenário do Senado, o senador Rogério Marinho provocou um debate acalorado ao criticar duramente as políticas econômicas do governo Lula e defender a atuação do Congresso para limitar o que considera abusos do Executivo. Em sua fala, Marinho destacou o papel da direita como defensora do livre mercado e da desburocratização, contrapondo essas ideias à postura intervencionista e estatizante da esquerda.

Confira detalhes no vídeo:

O senador afirmou que a direita defende a profissionalização da gestão pública, criticando a proliferação de cargos ocupados por aliados políticos sem capacidade técnica, o que, segundo ele, fomenta a corrupção e o desperdício de recursos públicos. Para ele, a burocracia excessiva dificulta a vida do cidadão e protege interesses privados de burocratas que, sob o pretexto de regulamentos, acabam por prejudicar a população.

Marinho também reafirmou o compromisso da direita com a defesa da propriedade privada, em contraste com a esquerda, que, segundo ele, promove invasões de terras por grupos como o MST, ferindo a legislação em nome de uma suposta justiça social. O senador destacou ainda o apoio da direita à liberdade econômica e ao empreendedorismo, defendendo uma atualização das leis trabalhistas para superar o que classificou como um sistema antiquado e inspirado em modelos fascistas históricos.

Além disso, criticou o tamanho do Estado atual, apontando que o governo do Partido dos Trabalhadores aumentou o número de ministérios de 23 para quase 40, com uma grande parte desses cargos ocupada por aliados políticos, distanciando o governo do conceito de um Estado que serve efetivamente a população.

Marinho criticou a gestão fiscal do governo Lula, acusando-o de não cortar gastos e de operar com um orçamento otimista demais em relação à receita e subestimado nas despesas. Segundo ele, o governo precisa constantemente buscar receitas não recorrentes para equilibrar as contas, o que seria um sinal de má gestão. O senador destacou ainda a rejeição da população ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que foi derrubado pelo Congresso, e atribuiu essa rejeição ao modelo de governo que privilegia a perpetuação de um partido no poder em vez do desenvolvimento do país.

O discurso gerou apartes de outros senadores, incluindo Jaime Bataggoli, Marcos Rogério, Flávio Bolsonaro, Jorge Seif Jr e Esperidião Amin, que reforçaram as críticas ao governo e defenderam a importância da atuação do Legislativo para conter medidas consideradas abusivas do Executivo.

Marinho encerrou afirmando que o país enfrenta uma crise institucional inédita, ressaltando que, pela primeira vez em 30 anos, o Congresso derrubou um decreto do governo federal — no caso, o decreto que aumentava o IOF. Ele ressaltou que o governo contesta essa decisão, alegando invasão de competências, o que aprofunda o conflito entre os poderes.

O debate expõe a tensão crescente entre Executivo e Legislativo, marcada por disputas sobre limites constitucionais e pela defesa do papel do Congresso como órgão fiscalizador e legislador, num momento em que decisões econômicas impactam diretamente a população brasileira.

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