VÍDEO: REPÓRTER PISA EM CORPO NO RIO AO FAZER MATÉRIA SOBRE AFOGAMENTO


O corpo da adolescente Raíssa, de 13 anos, que se afogou enquanto tomava banho com amigas no Rio Mearim, em Bacabal, interior do Maranhão, foi localizado no final de junho após buscas intensificadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do estado. O caso causou profunda comoção na cidade e mobilizou familiares, amigos e a comunidade escolar.

O desaparecimento ocorreu durante um momento de lazer no rio, quando Raíssa estava com amigas. Durante a cobertura jornalística do caso, o repórter Lenildo Frazão entrou na água para investigar a área e acabou pisando em algo que parecia ser o corpo da jovem. Em vídeo divulgado nas redes sociais, ele relata ter sentido algo no fundo do rio, mas recuou, confessando medo de continuar a imersão.

Após a repercussão das imagens, o Corpo de Bombeiros reforçou as buscas com o apoio de mergulhadores especializados. Na manhã do dia 30 de junho, o corpo de Raíssa foi finalmente encontrado e levado para a superfície, dando fim às buscas.

O cadáver foi recolhido pelo Corpo de Bombeiros Militar e entregue à Polícia Civil, que realizou os procedimentos legais, encaminhando o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames necessários. Conforme apontado pela perícia, a morte foi considerada acidental, sem qualquer sinal de violência ou crime.

A tragédia gerou grande tristeza em Bacabal. A escola onde Raíssa estudava decretou luto oficial de três dias, e amigos e familiares organizaram uma vigília em homenagem à jovem. A perda marcou a comunidade e reforçou o impacto do acidente na vida das pessoas próximas.

O caso também trouxe à tona a preocupação com a segurança em locais de lazer próximos a rios e outras áreas naturais, especialmente para crianças e adolescentes que frequentam esses locais em períodos de descanso escolar. A situação destacou a importância de ações preventivas e campanhas de conscientização para evitar acidentes semelhantes no futuro.

A população local se uniu para oferecer apoio à família enlutada, mostrando solidariedade e respeito diante da tragédia. Embora o sobrenome da vítima não tenha sido divulgado para preservar a privacidade dos parentes, a história de Raíssa sensibilizou moradores da região e chamou atenção para os riscos presentes em ambientes naturais.

As autoridades reforçaram o compromisso de seguir atuando para garantir maior segurança à população, por meio de fiscalização, educação e ações de prevenção em áreas com risco de afogamento e outros acidentes.

Este triste episódio serve como um alerta para a importância do cuidado e da vigilância constante em locais de recreação natural, especialmente envolvendo crianças e adolescentes. A morte de Raíssa lembra a todos sobre a necessidade de proteger a vida e garantir que espaços públicos e privados estejam adequadamente seguros para os mais jovens.


VEJA TAMBÉM:

Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).

Clique aqui para ter acesso ao livro escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores que denuncia absurdos vividos no Brasil e no mundo, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, ilegalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.

Comentários