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A campanha fazia referência a uma declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha presidencial de 2022, quando brincou afirmando que, em seu governo, “todo mundo namoraria”. Com base nesse discurso, a ação buscou retomar o tema de forma bem-humorada, usando as redes sociais para estimular o engajamento do público com pautas políticas e ideológicas.
No funcionamento do “Cupido do GovBR”, os usuários eram convidados a interagir com conteúdos que destacavam questões como soberania nacional e justiça social. A ideia era que pessoas com interesses semelhantes pudessem se conectar a partir desses temas. O formato viralizou rapidamente nas redes, gerando memes, comentários e debates sobre a seriedade da proposta e sobre a oportunidade de lançar uma campanha desse tipo em meio a desafios sociais e econômicos enfrentados pelo país.
A iniciativa recebeu críticas de opositores do governo, que consideraram a ação inadequada e uma distração diante de questões mais urgentes. Entre os críticos, o deputado Nikolas Ferreira afirmou que o governo parecia “brincar de cupido” enquanto o país enfrentava problemas fiscais e econômicos importantes. A campanha foi alvo de comentários irônicos e pejorativos, sendo questionada sobre sua relevância e impacto real na vida dos cidadãos.
Por outro lado, apoiadores do governo defenderam a campanha como uma estratégia criativa de aproximação da população com pautas políticas. Eles ressaltaram que a ação não deveria ser vista como prioridade administrativa, mas como uma forma de promover o debate público de maneira leve e acessível, incentivando o engajamento cívico e político de pessoas que, de outra forma, poderiam não participar dessas discussões.
O lançamento do “Ministério do Namoro” também levantou questionamentos sobre o uso das redes sociais na política e sobre a adoção de estratégias de comunicação não convencionais pelo governo. Especialistas em comunicação política apontaram que, embora a campanha tenha obtido visibilidade e engajamento, ela também gerou dúvidas sobre a seriedade das iniciativas do Executivo e a percepção pública das prioridades da administração.
Em síntese, a ação gerou uma ampla variedade de reações, refletindo a polarização política existente no Brasil. A campanha mostrou a importância crescente das redes sociais como ferramenta de comunicação governamental e evidenciou o desafio do governo em equilibrar iniciativas simbólicas e bem-humoradas com políticas públicas concretas e urgentes. Ao mesmo tempo, destacou como estratégias criativas podem gerar engajamento, mas também provocar críticas, especialmente em um contexto político e social delicado.
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