MUNDO: ADVOGADO DE TRUMP JOGA BALDE DE ÁGUA FRIA NA ESQUERDA BRASILEIRA SOBRE NEGOCIAÇÃO COM LULA


O governo brasileiro recebeu um alerta firme do advogado Martin De Luca, ligado à Trump Media e ao Rumble, em relação à recente conversa entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. Apesar do telefonema ter sido descrito como amigável e positivo por ambas as partes, De Luca enfatizou que palavras cordiais não significam necessariamente ações concretas ou mudanças imediatas nas políticas americanas. Segundo ele, todas as medidas punitivas dos Estados Unidos contra o Brasil, como tarifas elevadas sobre produtos nacionais e sanções a autoridades, permanecem inalteradas até o momento.
Confira detalhes no vídeo:



No diálogo, Lula buscou negociar a redução de tarifas que chegam a 40% sobre produtos brasileiros, com o objetivo de estimular o comércio bilateral. No entanto, De Luca alertou que ainda é cedo para considerar qualquer avanço, já que declarações amistosas não garantem resultados efetivos. Ele reforçou que o governo brasileiro precisa manter cautela e não criar expectativas irreais, aguardando o desenrolar das negociações e a implementação de ações concretas.

O advogado destacou que essas sanções e tarifas têm relação direta com ações internas do Brasil, incluindo processos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, entre outros fatores que os Estados Unidos interpretaram como prejudiciais aos acordos comerciais e normas internacionais. Enquanto essas questões não forem tratadas, é improvável que haja alterações significativas na postura de Trump em relação ao Brasil. Assim, De Luca recomendou que o governo brasileiro se concentre em analisar fatos e decisões concretas, em vez de se basear apenas em declarações de boa vontade.

A mensagem do advogado serve como um alerta à política e à sociedade brasileira: a cordialidade nas relações diplomáticas não garante mudanças automáticas. É necessário diferenciar entre retórica diplomática e medidas reais que impactem diretamente o comércio e a política bilateral. Essa distinção é essencial, principalmente ao lidar com os Estados Unidos, um país que historicamente age com pragmatismo e foco em interesses estratégicos.

Além disso, a orientação reforça a importância de uma postura realista e vigilante por parte do governo brasileiro. Esperar avanços imediatos pode gerar frustração e enfraquecer a imagem do país como negociador capaz. Por isso, é fundamental que Lula e sua equipe acompanhem cada etapa das negociações, exigindo que qualquer compromisso seja formalizado e implementado antes de ser celebrado publicamente.

Em resumo, o alerta de Martin De Luca demonstra que, embora o diálogo entre Lula e Trump tenha ocorrido em tom positivo, o sucesso da relação bilateral dependerá da execução de medidas concretas. O governo brasileiro deve atuar de forma estratégica e paciente, garantindo que quaisquer benefícios econômicos ou políticos sejam efetivamente alcançados, sem se deixar levar por promessas que ainda não se traduzem em resultados tangíveis.


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