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Um dos pontos centrais dessa nova estratégia é o fortalecimento de operações conduzidas por agências americanas de inteligência. Essas operações ampliadas permitem que os EUA atuem de forma mais direta, coletando informações sensíveis e interferindo em redes que sustentam o governo de Maduro. Embora não seja divulgado oficialmente que o objetivo é derrubá-lo, fica evidente que essas ações aumentam a pressão interna e expõem fragilidades no sistema de segurança do país.
Outro aspecto é o reforço militar na região. Navios e aviões americanos circulam próximos ao território venezuelano, enviando uma mensagem clara de que os EUA estão preparados para agir caso considerem necessário. Esses movimentos elevam a tensão e criam um clima de vigilância permanente, fazendo o regime gastar energia e recursos para responder a possíveis ameaças.
As ações no mar também entraram em um novo patamar. Os Estados Unidos intensificaram operações contra embarcações consideradas suspeitas de ligação com grupos que o governo americano associa ao regime venezuelano. Isso tem impacto direto nas rotas de transporte que alimentam redes paralelas de financiamento, enfraquecendo estruturas econômicas que operam à margem do controle internacional.
No campo econômico, Trump desfaz concessões anteriores e impõe barreiras mais duras à Venezuela. A retirada de autorizações para que empresas americanas e estrangeiras negociem petróleo com Caracas prejudica uma das poucas fontes de renda ainda relevantes do país. Além disso, as novas tarifas contra países que mantêm negócios energéticos com a Venezuela criam um ambiente hostil, afastando possíveis aliados e tornando o comércio internacional mais difícil para Maduro.
Politicamente, Trump adotou um tom mais incisivo, afirmando que o tempo de Maduro no poder estaria chegando ao fim. Essa declaração, somada a outras ações de Washington, fortalece a percepção de isolamento do regime. A classificação de grupos aliados ao governo venezuelano como organizações terroristas amplia o alcance de investigações e sanções americanas, dificultando a movimentação de recursos e aumentando o risco de ações coordenadas contra figuras importantes do círculo de Maduro.
Apesar disso, Trump não fechou totalmente a porta para negociações. Ele indicou que conversas são possíveis, desde que haja sinalização real de mudança por parte do governo venezuelano. No entanto, o tom predominante segue sendo de pressão máxima.
Com essa combinação de medidas, Maduro enfrenta um cenário que se torna mais desfavorável a cada semana. O governo Trump está claramente empenhado em limitar sua sobrevivência política. A continuidade dessa estratégia pode acelerar o desgaste interno da Venezuela e alterar o equilíbrio político de toda a região.
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