BRASIL: MORAES SE REÚNE COM LIRA PARA TENTAR “APROXIMAÇÃO”

O efeito Ernesto Araújo


Ernesto Araújo colocou o Brasil no topo do mundo. 

Nos últimos dois anos, o Itamaraty deixou de agir como despachante comercial da China e finalmente ajudou o Brasil a negociar com países mais confiáveis, como a Índia, trazendo credibilidade e lucros mais sólidos para nós. 

Simplesmente Ernesto percebeu que a base de toda aliança é a confiança e que todo negócio que se preze é moral. Ao valorizar a história, Ernesto resgatou a nossa brasilidade, que é a capacidade, única no mundo, que o brasileiro tem de negociar. Só negocia bem quem impõe respeito, só impõe respeito quem tem orgulho e identidade. A brasilidade foi defendida pelos pais da nação com o objetivo de transformar o Brasil num farol para o mundo. 

O homem cordial é o modelo de nossa diplomacia, e ele é o brasileiro comum: ele tem a intuição do índio, o afeto do negro e a audácia do ibérico, mas ele consegue convencer mesmo é pela força do seu carisma, o carisma judaico-cristão. 

O cristianismo tupiniquim, reforçado por Ernesto, rendeu ao Brasil amigos de todos os credos; muçulmanos, judeus, budistas, rendeu amigos até socialistas, e lucros em todos os campos: no político, no econômico, no cultural. 

Nos períodos de Lula e FHC, o Brasil tinha vergonha da própria história, e por isso não tinha autoestima para negociar de igual para igual com os grandes países. O Brasil recebia elogios pela frente, é verdade, mas desprezo pelas costas. 

Após Ernesto, tudo mudou. 

O Brasil real voltou a ser protagonista e o Brasil oficial, dos burocratas de Brasília, ficou com inveja. O Brasil real é o Brasil profundo, da moral tradicional, do folclore, da sabedoria popular e universal, do matuto, do caipira, do gaúcho. 

É o lugar onde leis absurdas não são levadas a sério, onde o que é levado a sério de verdade é a conversa com a família, é a prosa com os amigos, é o conselho do Padre e do Pastor, é fazer negócio no fio do bigode e tomar cachaça na sexta-feira escutando música raiz. 

Como bem diz meu amigo Vinicius Vizzoto, o Brasil profundo é o “Deep Country” onde o “Deep State” não tem vez, onde os fracos não tem vez. É este Brasil, o Brasil profundo, que vai liderar a globalização e detonar o globalismo. 

A globalização insere o povo local nos negócios internacionais e o deixa livre, enquanto o globalismo quer transformar o Brasil numa colônia, numa colonial de uma pequena elite, forasteira, carniceira! E isso o brasileiro não admite. 

Depois da Revolução de 2013, o Brasil não é mais o gigante adormecido. É um guerreiro templário, que ouve muito, fala quando precisa, mas sabe de tudo, e está disposto a tudo para vencer. 

Daqui pra frente não será um ministro quem definirá a política externa do Brasil. Quem vai definir é o povo, representado por uma geração de embaixadores. Embaixadores do bem. 

Meus amigos, o Brasil é predestinado. 

Você, traidores da pátria, saiam da frente.


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