O senador Izalci Lucas expressou sua indignação em relação à polêmica sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que, ao invés de focar nas investigações relacionadas ao 8 de janeiro, estava questionando um ex-membro da equipe de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre suas finanças pessoais. Izalci destacou que a CPMI possui um escopo definido e prazos para concluir seus trabalhos, e embora possa ser prorrogada, ela tem um objetivo claro.
Confira detalhes no vídeo:
O senador observou que a grande maioria dos requerimentos aprovados durante a sessão eram propostos pela relatora da comissão, questionando se isso indicava que o relatório da CPMI já estaria pronto e que as sessões estariam apenas buscando justificar suas conclusões.
Izalci também enfatizou que, apesar dos meses de investigação, o único depoimento diretamente relacionado ao evento de 8 de janeiro foi o do ex-diretor da ABIN, e lamentou a falta de ações concretas para esclarecer os alertas emitidos nos dias anteriores. Ele questionou a lógica por trás da recusa em aprovar requerimentos para investigar quem recebeu esses alertas e quais medidas foram tomadas em resposta a eles.
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