A CPMI do 8 de Janeiro deliberou sobre medidas de destaque, incluindo a aprovação da quebra de sigilo do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias. Paralelamente, também foram autorizadas as quebras de sigilo de Mauro Cid, ex-auxiliar de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, e de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) deu luz verde para a quebra de sigilo telefônico e telemático, abrangendo todas as comunicações remotas via serviços de informática e redes de telecomunicações. Mauro Cid já forneceu seu depoimento à CPI, porém optou pelo silêncio.
A tão aguardada declaração de Anderson Torres está programada para o dia 8 de agosto. A data da audiência de Dias, solicitada por membros da oposição, ainda não foi determinada. Na próxima quinta-feira, o hacker Walter Delgatti Neto também será convocado para depor. Tais ações salientam a crescente intensificação das investigações conduzidas pela CPI.
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