Nesta quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal rejeitou o pedido do tenente-coronel Mauro Cid para retornar às atividades administrativas no Exército. Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro e atualmente em liberdade provisória após delação premiada, buscava retomar suas funções no Exército.
Confira detalhes no vídeo:
O Ministro do STF, Alexandre de Moraes, justificou a recusa alegando que o retorno de Cid seria prematuro devido às investigações em andamento pela Polícia Federal. A defesa do tenente-coronel argumentou pela volta às atividades administrativas para evitar a suspensão de seu salário e solicitou a retirada da tornozeleira eletrônica, solicitações negadas por Moraes.
Embora continue a receber seu salário estimado em R$ 27.000, Mauro Cid expressa preocupação com a possibilidade de cobrança retroativa dos valores recebidos durante o período em que esteve afastado de suas funções.
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