O Supremo Tribunal Federal rejeitou, nesta quinta-feira (09), o pedido do tenente-coronel Mauro Cid para retornar às atividades administrativas no Exército. Mauro Cid é o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro e está sob liberdade provisória após realizar uma delação premiada.
O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, justificou a recusa, alegando que o retorno de Mauro Cid ao Exército em funções administrativas é prematuro, uma vez que as investigações da Polícia Federal ainda estão em andamento. A defesa do tenente-coronel Mauro Cid havia solicitado o retorno às atividades administrativas para evitar a suspensão de seu salário e a retirada da tornozeleira eletrônica, ambos pedidos negados por Alexandre de Moraes.
Mauro Cid continua a receber seu salário do Exército, estimado em R$ 27.000, porém, teme possíveis cobranças futuras relacionadas à sua situação legal. A decisão do Supremo Tribunal Federal mantém a sua atual condição de liberdade provisória e restrita.
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