Durante a sessão da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o deputado federal Marcel Van Hattem destacou uma série de problemas técnicos graves na prova do "ENEM do Lula", incluindo erros de português e questões com múltiplas respostas certas. Contudo, o ponto mais alarmante, segundo o deputado, é a presença de um viés ideológico na abordagem do exame.
Ao apresentar uma amostra, Van Hattem afirmou que mais de 70% das questões possuem alguma abordagem ideológica, todas inclinadas à esquerda, envolvendo termos identitários e posturas anticapitalistas e antiprodução. Ele expressou preocupação com a intenção de contaminar os estudantes com ideologias, considerando o contexto doutrinador já presente nos currículos escolares.
O deputado refutou a alegação de que o ENEM seria baseado em "fontes de ciência", argumentando que o exame busca realizar proselitismo político, assédio ideológico e abuso doutrinário de esquerda sobre os estudantes. Van Hattem destacou a questão 89 como exemplar, exigindo uma resposta que ataca o agronegócio com base em ideias neomarxistas. A análise do deputado lança luz sobre a controvérsia em torno do viés ideológico na prova do ENEM e sua potencial influência na formação dos estudantes.
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