O Tribunal de Contas da União (TCU) detectou irregularidades em mais de 20% dos cadastros no programa Bolsa Família, resultando em uma estimativa de economia de R$ 34 milhões em pagamentos indevidos. Em resposta, o governo federal optou por bloquear as contas dos beneficiários com problemas no CPF. O Ministério do Desenvolvimento tomará essa medida para impedir que recursos sejam destinados a indivíduos que não atendem aos critérios estabelecidos.
O bloqueio pode resultar no cancelamento definitivo do benefício após seis meses de interrupção, caso a pendência não seja resolvida. O governo comunicará os beneficiários sobre as irregularidades através do aplicativo do Bolsa Família ou da Caixa Econômica, enquanto os interessados podem verificar sua situação no site da Receita Federal.
Essa ação faz parte dos esforços do governo para aprimorar a gestão do programa Bolsa Família e prevenir possíveis fraudes. O TCU apontou pagamentos irregulares de R$ 34 bilhões em novembro, justificando a necessidade de medidas para garantir a integridade e eficiência do programa assistencial. Os beneficiários com irregularidades serão notificados e têm a opção de checar sua situação online, buscando manter a transparência e efetividade do Bolsa Família.
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