MUNDO: POR QUE OS COMBUSTÍVEIS FICARAM 60% MAIS CAROS APÓS POSSE DE MILEI

O novo governo argentino enfrenta desafios significativos no cenário econômico, com a inflação atingindo patamares preocupantes. Prevê-se que a inflação de dezembro alcance entre 20% e 30%, resultando em uma taxa anualizada de 200%. O presidente argentino, em um movimento contrário ao gradualismo adotado anteriormente, busca implementar um choque liberal para lidar com a crise inflacionária.

Confira detalhes no vídeo:



O governo adota medidas como a desvalorização da moeda para estimular as exportações, atraindo investimentos estrangeiros e facilitando o turismo. Além disso, busca encerrar políticas de congelamento de preços, alegando que, embora ofereçam alívio a curto prazo, acabam resultando em escassez no mercado. Essa abordagem visa conter a inflação e impulsionar a produção interna.

Apesar das medidas tomadas, algumas incertezas persistem, como a decisão de reduzir a taxa de juros. Analistas destacam a necessidade de uma política monetária mais agressiva e fiscal, indicando que a população argentina enfrentará um período de ajustes, mas a esperança é que o controle inflacionário traga benefícios a longo prazo, semelhantes à experiência brasileira com o Plano Real.

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