Durante uma transmissão ao vivo, o ex-ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro, o embaixador Ernesto Araújo, abordou as declarações do indicado de Lula ao Supremo Tribunal Federal, ministro Flávio Dino, em relação ao seu alinhamento com o comunismo e os ideais de Lênin.
Araújo esclareceu a perspectiva de Lênin, que rejeitava a democracia como uma via válida para os comunistas, sustentando que a construção da sociedade almejada por eles só seria possível mediante o poder total para o partido, sem a necessidade de democracia e separação de poderes. O embaixador ressaltou como os comunistas adotaram o termo "social-democracia" como uma roupagem para o comunismo, buscando evitar a conotação negativa da palavra "comunismo".
Ele argumentou que Lênin pragmaticamente incorporou essa designação para encobrir os verdadeiros objetivos do comunismo, que visavam à conquista total do Estado e à supressão da democracia. Araújo sublinhou que, por trás da terminologia enganosa, existe um programa efetivo que busca o poder absoluto e a anulação da democracia.
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