Durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados sobre a morte de Clériston Pereira da Cunha, o senador Magno Malta ressaltou a importância de adotar medidas concretas contra a tirania, enfatizando a irreversibilidade do atual contexto. Malta associou o surgimento desse regime à percepção da necessidade de confrontar o bolsonarismo.
Ele criticou a esquerda por explorar politicamente as mortes de presos políticos, indagando a ausência de manifestações em apoio a Clezão e destacando a coragem necessária nesse cenário. Adicionalmente, Malta ironizou a indicação de Flávio Dino por Lula ao STF, recusando-se a recebê-lo com base em sua experiência pessoal.
O senador expressou preocupações sobre o possível futuro sob um regime comunista, caso a indicação seja aprovada. Malta sublinhou a necessidade de assumir posições firmes e resistir a mudanças potenciais, antecipando as implicações dessa decisão para as próximas décadas, incluindo as apreensões sobre o destino de sua neta em um cenário comunista.
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