Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL), permaneceu na carceragem da Polícia Federal em Brasília após ser alvo de um mandado de busca e apreensão durante a operação "Tempus Veritatis". A ação resultou na detenção de Valdemar, que enfrenta acusações relacionadas ao porte legal de armas e posse de uma pepita de ouro.
Durante a audiência de Custódia conduzida pelo Juiz Auxiliar do gabinete do Ministro Alexandre de Moraes, a prisão do presidente do PL foi mantida. A defesa de Valdemar Costa Neto anunciou a intenção de apresentar uma petição solicitando sua libertação.
A decisão de manter Valdemar sob custódia pode ter repercussões no PL, afetando alianças políticas e as decisões relativas às candidaturas para as eleições municipais de outubro. A proibição de comunicação com outros investigados, incluindo Jair Bolsonaro, após a operação, complica ainda mais o cenário político do partido.
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