Durante o último final de semana, diversos veículos da imprensa tradicional divulgaram editoriais críticos ao Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Esses textos abordaram principalmente a censura prévia imposta a contas nas redes sociais e a suposta interferência nas atribuições do Ministério Público.
Na Folha de São Paulo, o editorial intitulado "Censura promovida por Moraes tem que acabar" enfatizou a inconstitucionalidade da censura prévia nas redes sociais, defendendo que a punição deveria ocorrer somente após o devido processo legal. O jornal criticou Moraes por suas decisões solitárias e inquéritos incomuns, rotulando-o como um "grande censor".
Por outro lado, O Estadão publicou um editorial intitulado "A legítima crítica ao Supremo", argumentando que a corte tem minado sua própria legitimidade ao desrespeitar sua jurisprudência e agir de maneira politicamente parcial. O jornal também condenou a intervenção do STF nas atribuições do Legislativo e ressaltou que o debate público em uma democracia autêntica depende da liberdade para questionar o poder, algo que, segundo eles, está sendo prejudicado atualmente.
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