VÍDEO: EDUARDO BOLSONARO REVELA EXPECTATIVA DE TRUMP “COLOCAR FREIO” EM MORAES


Após a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar uma denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, a oposição brasileira tem voltado os olhos para uma possível intervenção de autoridades internacionais, principalmente dos Estados Unidos. A principal esperança é que figuras como o ex-presidente Donald Trump possam influenciar as ações de autoridades brasileiras, como o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que lidera a investigação sobre um suposto golpe de Estado no Brasil em 2022.

Moraes, como relator desse inquérito, tem sido alvo de severas críticas da oposição, que vê a investigação como uma ameaça para os ex-presidentes e seus aliados. Em meio a essa tensão, a oposição tem procurado apoio de aliados internacionais para pressionar as autoridades brasileiras. Nos Estados Unidos, onde algumas figuras conservadoras também têm se oposto ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a ideia é ampliar o discurso de contestação ao governo brasileiro.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente, é um dos principais defensores dessa articulação internacional. Atualmente nos Estados Unidos, ele participa da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), evento que reúne figuras de direita e que serve como um palco para discussões sobre políticas conservadoras em diversos países. Eduardo tem usado o evento para fazer acusações contra o governo Lula, incluindo alegações sobre a interferência da administração Biden nas eleições brasileiras, algo que ele pretende continuar destacando durante sua passagem pelo país.

Em uma transmissão ao vivo com o jornalista Paulo Figueiredo, neto do ex-presidente João Baptista Figueiredo, o deputado afirmou que levaria suas críticas também aos Estados Unidos, aproveitando a ocasião para denunciar o que considera uma "perseguição política" contra seu pai e outros aliados. Além disso, ele se comprometeu a falar sobre a atuação de Moraes e o que ele vê como uma tentativa de desestabilização do governo Bolsonaro por meio de investigações.

A oposição brasileira também tem buscado apoio em vozes internacionais, como as de Donald Trump e Elon Musk, que levantaram suspeitas sobre o papel da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) no Brasil. De acordo com essas críticas, a agência teria atuado para enfraquecer a candidatura de Bolsonaro e influenciar o resultado das eleições de 2022 em favor de Lula.

Essa crescente aliança entre a oposição brasileira e líderes da direita internacional busca não apenas amplificar suas críticas ao governo Lula, mas também aumentar a pressão sobre as autoridades brasileiras, questionando as investigações que envolvem o ex-presidente e seus aliados. A estratégia de buscar apoio fora do país reflete a polarização política interna, com a oposição tentando mudar o rumo das investigações e intensificar suas críticas, tanto no Brasil quanto no cenário internacional.


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