BRASIL: MAGNO MALTA DENUNCIA PERSEGUIÇÃO A EDUARDO BOLSONARO E DETONA ALCOLUMBRE


O senador Magno Malta, em um vídeo compartilhado nas redes sociais, denunciou o que considera um padrão de tratamento desigual nas ações do Judiciário brasileiro, especialmente nas cortes superiores. Ele expôs casos de figuras ligadas à esquerda, como Gleisi Hoffmann, ministra de Lula e ex-presidente do PT, e seu marido Lindbergh Farias, que, segundo Malta, utilizam suas plataformas para incitar protestos contra o governo e até mesmo a desobediência civil, sem sofrerem as consequências de suas ações. O senador criticou o fato de que enquanto membros da oposição fazem esse tipo de manifestação, aqueles com uma visão conservadora e de direita são impedidos de expressar suas preocupações internacionalmente sem sofrer represálias.

Confira detalhes no vídeo:

Malta ressaltou a disparidade no tratamento dado aos aliados do governo e a opositores. Ele citou como exemplo o deputado Eduardo Bolsonaro, que, ao levar sua denúncia sobre as supostas arbitrariedades do governo para fora do Brasil, foi alvo de críticas específicas devido à sua identidade e ao sobrenome. O senador argumentou que figuras políticas de esquerda que fazem declarações semelhantes não enfrentam o mesmo tratamento punitivo, o que, segundo ele, revela uma clara parcialidade nas ações do Judiciário.

No vídeo, o senador também se referiu ao caso da delação do coronel Mauro Cid, que envolveu figuras do governo e trouxe à tona uma série de acusações contra o presidente Lula e aliados. Malta apontou que, em comparação com os posicionamentos do ministro Gilmar Mendes sobre a Lava Jato, as denúncias contra membros do governo Lula não receberam a mesma atenção ou rigor. O senador fez uma crítica contundente ao fato de que a delação do coronel, que envolveu acusações graves contra o governo, foi ofuscada pela figura do deputado Eduardo Bolsonaro, cuja exposição internacional das alegadas irregularidades recebeu uma resposta adversa, em grande parte devido ao sobrenome Bolsonaro.

Malta também fez duras críticas à postura do Senado, especialmente aos presidentes das casas legislativas, Davi Alcolumbre e Rodrigo Pacheco. Segundo ele, ambos falharam em proteger o Brasil de abusos por parte do governo e do Judiciário, chamando a atenção para o que considera uma omissão de responsabilidade por parte dos líderes do Senado. O senador afirmou que a falta de ação contra os excessos do Supremo Tribunal Federal e a ausência de um movimento em prol de um impeachment de ministros revelam a ineficácia das lideranças políticas em proteger a democracia no país.

Em sua fala, Malta alertou sobre o que considera uma tendência autoritária do Supremo, afirmando que a Corte está se isolando e se colocando acima das demais instituições do país, como a Câmara dos Deputados e o Senado. Para ele, esse comportamento sinaliza um risco de transformação do Brasil em uma ditadura, onde o Judiciário atua sem a necessidade de dialogar com outras esferas do governo ou com a sociedade. O senador concluiu sua fala expressando preocupação com a falta de fiscalização e controle sobre o STF, que, segundo ele, se afastou da democracia e da convivência institucional saudável.

Malta ainda fez um apelo à população para que esteja atenta aos movimentos políticos e judiciais no país, e chamou a atenção para o impacto que as atitudes do Supremo podem ter sobre o futuro democrático do Brasil. Para ele, é fundamental que a sociedade e as instituições se unam em defesa da liberdade de expressão e do equilíbrio entre os Poderes.

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