MUNDO: DILMA APRESENTA MAPA-MÚNDI DE CABEÇA PARA BAIXO E ESCANDALIZA CHINESES


A recente visita de Dilma Rousseff, atual dirigente do Banco do BRICS, à China, gerou polêmica após a ex-presidente exibir um mapa mundi invertido, lançado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na semana passada. Durante o encontro com autoridades chinesas, Dilma apresentou uma versão do mapa onde o Brasil aparece no topo da representação, com o país posicionado como centro do mundo. Acompanhada pelo presidente do IBGE, Márcio Pochmann, Dilma teve a oportunidade de mostrar a versão inovadora do mapa, que tem gerado controvérsias no Brasil.

Confira detalhes no vídeo:

A ideia por trás do novo mapa é mostrar uma representação onde o Brasil aparece na parte superior, contrariando a convenção tradicional de orientação, que coloca o hemisfério norte no topo. No entanto, a proposta não foi bem recebida por parte de profissionais do IBGE, incluindo a Associação dos Trabalhadores da instituição. Para o sindicato, o mapa é uma representação artificial e sem respaldo nas convenções cartográficas internacionais. A entidade critica a iniciativa, classificando-a como uma encenação simbólica que comprometeria a credibilidade do IBGE, uma instituição de grande respeito e reconhecimento no Brasil e internacionalmente.

O lançamento do mapa foi visto como uma tentativa de valorizar a posição geográfica do Brasil, mas causou desconforto entre os funcionários da instituição. Muitos deles questionam as motivações e a necessidade de uma representação tão distante da realidade cartográfica tradicional. A atitude gerou um debate intenso sobre a seriedade das decisões tomadas pelo atual governo, em especial no que se refere à transparência e ao respeito pelas práticas técnicas e científicas.

O episódio se torna ainda mais significativo no contexto da visita oficial de Dilma à China, onde o Brasil busca fortalecer sua posição política e econômica com a maior potência asiática. Porém, a apresentação de um mapa polêmico no evento foi vista como uma distração, colocando a atenção do público em uma questão mais simbólica e pouco prática, em vez de se concentrar nas discussões de interesse bilateral. A exposição do mapa durante a visita à China gerou risos constrangidos entre os presentes, que não entenderam o propósito da iniciativa.

Além das críticas internas sobre a gestão do IBGE e as questões cartográficas, o incidente gerou uma série de piadas e ironias nas redes sociais, com internautas apontando que, no novo mapa, o Brasil parece estar de cabeça para baixo, fazendo com que até o Norte e o Sul fossem invertidos. A situação também levou a reflexões mais amplas sobre as políticas públicas e a forma como as questões estruturais e de representação do país estão sendo tratadas pelo governo atual.

Apesar da reação negativa, a apresentação do mapa e a visita à China não devem impactar de forma significativa as relações diplomáticas entre os dois países. Contudo, o episódio levanta questões sobre a forma como decisões simbólicas podem afetar a imagem do governo e a credibilidade das instituições brasileiras no cenário internacional. Em meio a críticas sobre a gestão de recursos e a condução de políticas públicas, o incidente com o mapa é um reflexo de um contexto político e social turbulento no Brasil.

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Comentários

  1. Depois do presidentA e da linguagem neutra, Bessias, manejo de metas, alguma surpresa dessa cabeça invertida?

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